Depois da matinê, no beco podre,
te trombo perfumado em porcelana,
tentando escapulir por improviso
ao ver que te propus minha navalha...
De luz lunar tomado, democrata,
abri na tua boquinha mentolada
o talho que te ajude na hora sacra
que tendes a empapar-se do meu nunca.
Depois de provocar-te o riso horrível,
te fiz uma cesária com urgência,
de merda despencaram as tuas tripas...
Sem mais que te cobrar voltei soberbo,
dançando pela chuva mais vermelha,
nutrido do teu gesto de pavor!
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