Na cópula sem núpcias retesa
os lábios que, transversos, eletrizam
a cisma em namorar a flor dos homens,
outrora desprovidos brutos fálicos...
Na transa Samyasa fez-se símio,
mordendo-te da aréola o castanhado,
naquele instante flébil um felino
no dorso dos teus pés, domesticado...
E tu, marcada a dente, forasteira
em tempos de imbecis, de partidários,
gestante virgem túmida dos céus
às vésperas da dor, do rito augusto
que a apoteose pélvica borbulha,
que rasga e escorre em lava o Nephilim...