Ir contra aquilo que fere, destituído do cargo na intendência, berseker da ingenuidade. Vou me acontecendo pelos cantos, desgoverno atômico, trombo-me baques de tempestades no faiscar dos escudos inúteis, atravessam espadas nos ouvidos...
Tomado o forte extracorpóreo, confundem-se os sentidos, nunca houve setas, destinos, métodos, nunca houve razão aristotélica, platônica, proletária...
No culto de Ouroboros, reviro em transe os olhos quando o impacto sabor da cauda dracônica se revela e minha língua arde os eternos scovilles, escalas sem parada em derrocada abaixo, morro abaixo, descarrilho...
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