Em ti, doce encanto, no afago macio, encontro esconderijo. Quantas vezes, colérico, questionei o foco dos teus olhos e duvidei do enredo da sua boca?
Hoje que florescem meus frutos, reconheço, eu que era charco inócuo e insípido, esturricado... O que vingaria além?
No entanto, os anos nunca mentem por cada folha deste flamboyant vermelho...
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