Aqui aposto a letra
pra seu novo estímulo,
contra o tédio surge
o verso, que simulo
da dopamina o vício...
Lento contratempo,
corpo estranho - cringe
ao relapso - skip!
Nada aqui te atinge
da dopamina o vício...
É dinossaurismo
sem rastro ou depois -
sem pornô, sem vibe:
"semana de vinte e dois..."
Da dopamina o vício
te entrego analógico,
meu correspondente
trafega anacrônico
e morre de repente...
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