De sândalo perfumo-te, querido,
que dele a vida seja um sacrifício
té quando por demanda deste vício
seguir-te o meu desvelo desmedido
que julgas delinquente e confundido
nas tardes caridosas de suplício
por onde me prostrei desdo início,
discreta enquanto vinhas combalido...
Ausente de mim mesma, decidida
amputo cada pétala de vida
pra teu desfrute cínico sorver,
e vou mesmo que custe toda glória
matar por ti bem mais que toda história
não pode comportar em escrever!
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